Núcleo de Inovação e Empreendedorismo (NIE)

NÚCLEO DE INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO DAS FACULDADES PEQUENO PRÍNCIPE (NIE)

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Horário de funcionamento: segunda a sexta: 9h30-18h30

CONTATO: Ramal 5041 – inova@fpp.edu.br

GUARDIÕES DA INOVAÇÃO – FPP 

A matriz dos guardiões da Inovação é composta de quatro linhas:

  • Cultura de Inovação: João Cláudio Pereira; Diancarlos Pereira de Andrade e Margareth Galvão;
  • Inovação Aberta: Izabel Meister Coelho;  Karyna Turra Osternack e Paulo Henrique Machniewicz;
  • Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia (PI e TT): Christian Boller; Eder Leandro dos Santos; Jislaine Neuls Alves Prudente e Maria Rosa Machado Prado;
  • Eventos e Redes de Inovação: Cybelle Braga de Bittencourt, Regina Toazza e Willian Augusto Gomes.

1° Semana de Inovação e Empreendedorismo FPP

Acontecerá nas Faculdades Pequeno Príncipe na última semana de Outubro (25 a 28/10/2022) a 1ª Semana de Inovação e Empreendedorismo FPP, coordenada pelo NÍE (Núcleo de Inovação e Empreendedorismo), Direção Geral e Direção de Pesquisa e Pós.

5° Edição do HackLab- Maratona de inovação com foco na Educação Superior

Aconteceu nos dia 28 a 30 de setembro no SEMESP em São Paulo a quinta edição do HackLab, uma grande maratona de inovação com foco na Educação Superior. A FPP teve 3 participantes selecionados, dentre apenas 30 vagas que abrangeram Faculdades e Universidade de todo o Brasil.

OBJETIVOS GERAIS

Para consolidar os pilares da Inovação e Empreendedorismo, o NIE apresenta os seguintes objetivos gerais:

–  Desenvolver o Núcleo de Inovação e Empreendedorismo em consonância com o escritório de Inovação do CPP nos quatro eixos: Cultura de Inovação; Inovação Aberta; Eventos e Redes de Inovação; Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia;

– Traçar diretrizes de inovação e empreendedorismo no âmbito do ensino (modalidade presencial e a distância), pesquisa, extensão e gestão, a partir das estratégias e objetivos do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).

APRESENTAÇÃO E HISTÓRICO DA INOVAÇÃO NA FPP

A inovação e o empreendedorismo permeiam a missão das Faculdades Pequeno Príncipe (FPP) desde sua criação, no início dos anos 2000.

Já em seu primeiro Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI, 2003), a instituição estabelecia como um dos seus objetivos específicos, “Incentivar comportamentos criativos, inovadores e transformadores para a integral formação pessoal e profissional”.

A partir desta perspectiva, os Projetos Pedagógicos de Cursos (PPCs), o Projeto Pedagógico Institucional PPI), bem como os demais documentos oficiais, integram a inovação e o empreendedorismo como pilares da formação.

Da mesma forma, o atual Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI, 2022) enfatiza estes pilares nos seus mais diversos capítulos. Conforme o documento:

No limiar de um novo século a educação enfrenta o desafio de reformular seus pressupostos e práticas, de maneira a responder às novas exigências que se afiguram do ponto de vista ético, humano e planetário. No contexto brasileiro, essas proposições são acrescidas pelo desafio de superação das enormes disparidades regionais e sociais. Neste cenário, assumem importância estratégica as políticas e ações institucionais voltadas à qualidade do ensino e produção do conhecimento, à ampliação do acesso, à inclusão social, à preparação para o mundo do trabalho, bem como à busca de inovação, de forma a promover o desenvolvimento equitativo e sustentável. Acrescidas a estas, destacam-se, ainda, as estratégias e práticas voltadas à proteção de dados, à inclusão, bem como à eliminação de todas as formas de discriminação e racismo (PDI, 2022, p. 26).

Promover ações de desenvolvimento sustentável que possam incentivar o empreendedorismo e a inclusão visando a modificação de indicadores de qualidade de vida nas áreas educacional, de saúde, habitacional e de cidadania (PDI, 2022, p.32).

Já em 2021, a IES formalizou em seu Regimento Interno  o Núcleo de Inovação da FPP, o qual foi instituído pelos artigos 63 e 64, conforme a seguir:

Art. 63. O Núcleo de Inovação é vinculado hierárquica e funcionalmente à Diretoria Geral, competindo-lhe a responsabilidade pela promoção e apoio à inovação na FPP como meio para se atingir a excelência na atividade acadêmica e científica.

Art. 64. São atribuições do Núcleo de Inovação

I – Coordenar a estratégia de inovação da FPP;

II – Desenvolver a competência de gestão de inovação;

III – Manter alinhamento e articulação com o Escritório de Inovação do Complexo Pequeno Príncipe;

IV –Fortalecer relacionamento e posicionamento da FPP como uma instituição inovadora perante à sociedade;

V – Atuar nas áreas de Cultura da Inovação, Inovação Aberta, Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia, além de Eventos e Redes de Inovação (REGIMENTO FPP, 2021).

Do ponto de vista acadêmico, importa ressaltar a opção pelo uso das metodologias inovadoras de ensino-aprendizagem. Estas metodologias privilegiam o estudante como centro do processo de ensino-aprendizagem, com foco no protagonismo do mesmo, além do uso de recursos tecnológicos e princípios pedagógicos integradores.

A expertise no uso de metodologias inovadoras no ensino-aprendizagem possibilitou à FPP ser contemplada pelo Edital nº24 – Pró-ensino na Saúde – lançado em 2010 pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Diretoria de Programas e Bolsas no país (DPB). Coordenação Geral de Programas Estratégicos – CGPE. Coordenação de Indução e Inovação (CII).

O edital tinha como objetivo o desenvolvimento de pesquisas que pudessem apoiar as novas exigências advindas na formação em saúde, de maneira a superar a formação predominantemente passiva e reprodutora do conhecimento, aliada à necessidade de formar profissionais com perfil adequado às necessidades sociais, com capacidade de aprender a aprender, trabalhar em equipe, comunicar-se, ter agilidade diante das situações, ter capacidade propositiva.

À época, a instituição de ensino superior (IES) propôs como objetivo geral “Qualificar e ampliar a produção científica, tecnológica e de inovação no ensino na saúde com vistas a melhoria do ensino na graduação e pósgraduação para contribuir com a consolidação do SUS” (PROJETO PRÓ-ENSINO EM SAÚDE, 2010).

O Pró-ensino em Saúde tinha como proposição apoiar linhas de pesquisa em saúde em programas stricto sensu consolidados. A FPP instituiu linhas de pesquisa no âmbito do Programa de Mestrado e Doutorado em Biotecnologia aplicada à saúde da criança e do adolescente, o qual havia sido credenciado em  2008 com nota cinco pela CAPES. O projeto foi construído em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina e Universidade Estadual de Londrina, tendo a FPP como instituição propositora.

A evolução destas linhas de pesquisa levou a IES a propor o credenciamento de um Programa com foco no Ensino. Em 2013 a FPP recebeu a autorização para abertura do Programa de Ensino nas Ciências da Saúde. Este programa tem como objetivos:

  1. Formar docentes e pesquisadores para atuar no desenvolvimento de cursos de graduação e de pós-graduação da área da saúde;
  2. Produzir conhecimento na área de ensino na saúde por meio da realização de pesquisas e Dissertações de Mestrado;
  3. Apoiar o desenvolvimento científico-tecnológico e de inovações no campo do ensino das profissões de saúde. (FACULDADES PEQUENO PRÍNCIPE, 2013)

Paralelamente ao estímulo à inovação de caráter metodológico, o exponencial crescimento das tecnologias da informação e comunicação impulsionam na IES as inovações de caráter tecnológico, iniciando um processo de revolução no mundo da educação.

Conforme Mattasoglio Neto e Soster (2017), uma rápida e radical mudança no cenário da educação superior tem surgido a partir do uso de novas tecnologias de informação. O amplo acesso ao conhecimento e as novas possibilidades de trabalho configuradas a partir de então têm contribuído para um contexto inquietante.

Em um mundo hiperconectado, a configuração tradicional e centenária de uma sala de aula tem, cada vez mais, perdido espaço para novas formas de pensar a educação aliada a inovações tecnológicas. Esse modo de abordar o ensino também é conhecido como EdTech, ou seja, a fusão entre educação e tecnologia. Aplicativos, cursos online e novas plataformas parecem ser apenas o começo de uma grande ramificação do ensino.

Diante de tantas mudanças na sociedade, o desafio atual da educação do século XXI está em como evoluir para retomar a relevância e assegurar uma educação que possibilite o indivíduo a se conhecer, a construir seus projetos de vida e a conviver com os demais. Os processos de organizar o currículo, as metodologias, os tempos e os espaços precisam ser revistos (MORIN, 2015). A percepção é de que não é mais possível lidar com o que o futuro impõe apostando ainda em práticas do passado.

Do ponto de vista formal, o Ministério da Educação, através de publicação do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), define como ação inovadora aquela relacionada à “a adoção de práticas e procedimentos que oportunizem a criação ou o desenvolvimento de novos produtos ou ideias e permitam a melhoria de processos, apontando para ganhos de eficiência e para a adaptação inédita a situações que se apresentem” (INEP/MEC, 2017, p.33, a).

O empreendedorismo é definido pelo mesmo documento como aquele relacionado com a capacidade de idealizar, coordenar e realizar projetos, serviços e negócios.

O empreendedorismo pode ser compreendido como a arte de fazer acontecer com criatividade e motivação. Consiste no prazer de realizar com sinergismo e inovação qualquer projeto pessoal ou organizacional, em desafio permanente às oportunidades e riscos. É assumir um comportamento proativo diante de questões que precisam ser resolvidas. O empreendedorismo é o despertar do indivíduo para o aproveitamento integral de suas potencialidades racionais e intuitivas. É a busca do autoconhecimento em processo de aprendizado permanente, em atitude de abertura para novas experiências e novos paradigmas (https://seer.imed.edu.br/index.php/revistasi/article/ viewFile/612/522). (INEP/MEC, p.36, a).

Já a inovação tecnológica é conceituada como o “processo de invenção, adaptação, mudança ou evolução da atual tecnologia, melhorando e facilitando a vida ou o trabalho das pessoas” (INEP/MEC, 2017, p. 38).

Também o Inep/MEC (2017) define como práticas exitosas e inovadoras aquelas que a instituição de ensino ou Curso tenham encontrado para

Instituir uma ação de acordo com as necessidades da sua comunidade acadêmica, seu PDI e seu PPC, tendo como consequência o êxito do objetivo desejado. Podem ser também inovadoras quando se constatar que são raras na região, no contexto educacional ou no âmbito do curso. Para isso, o Curso ou a IES podem se valer de recursos de ponta, criativos, adequados e pertinentes ao que se deseja alcançar. (Inep/MEC, 2017, p.)

Segundo o manual de Oslo “Inovação é um novo ou aprimorado processo ou produto que difere significativamente de processos ou produtos anteriores, e que pode ser disponibilizado para usuários em potencial”.

Numa perspectiva de análise do papel da mudança e inovação na Educação, para haver inovação, é necessário ter mudança de concepção e do comportamento das pessoas (FULLAN, 1991). Tais aspectos podem ser desenvolvidos por meio de três elementos: utilização de novas tecnologias ou materiais, uso de novas atividades, procedimentos ou estratégias e mudança de concepção por parte dos envolvidos.

Pode-se observar que diversas são as definições e debates acerca do significado da palavra “inovação”, sendo um termo polissêmico, por vezes colocado como orientação capaz de solucionar os problemas relacionados ao desenvolvimento social e tecnológico das sociedades. É possível notar que a ideia de inovação está sempre ligada a mudanças e a novas combinações de fatores que rompem com o equilíbrio existente e que pode, preliminarmente, ser compreendida sob os seguintes pontos de vista: da estratégia, de padrões, do processo e dos seus tipos (LOPES; BARBOSA, 2008).

A Política de Inovação e Empreendedorismo da FPP está em consonância com as diretrizes preconizadas pelo Escritório de Inovação do Complexo Pequeno Príncipe, que engloba três unidades –  Hospital, Faculdades e Instituto de Pesquisa – possibilitando organizar e apoiar de forma sistemática o movimento de sensibilização e a disseminação de uma nova cultura institucional.

A partir desta história e conceituação, a presente Política foi construída de maneira integrada e colaborativa, refletindo o amadurecimento institucional, bem como a exitosa trajetória do Escritório de Inovação do Complexo Pequeno Príncipe.

A FPP estabelece a Política de Inovação e Empreendedorismo para ser uma instância voltada a incentivar, formar e mapear ações, projetos, produtos e processos de Inovação e Empreendedorismo junto à comunidade acadêmica, científica e empresarial, buscando consolidar estratégias de formação aplicadas à Educação Digital, Internacional, Multicultural e Colaborativa.

Ressalta-se que tal política deve orientar e definir as diretrizes que a Instituição implementará nos próximos anos, a fim de expandir a inserção em ações de inovação e empreendedorismo de excelência no Ensino, Pesquisa e Extensão. Além disso, espera-se incorporar, alinhada à visão cultural de seus integrantes, o reconhecimento da importância de a FPP ser reconhecida como uma IES Inovadora e Empreendedora, bem como um Hub de Inovação.

ESTRATÉGIA E OBJETIVOS DE INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO DA FPP

A seguir estão dispostas as estratégias centrais da Política de Inovação e Empreendedorismo, seguidas de seus objetivos específicos.

1. ESTRATÉGIA – Promover a Cultura de Inovação e Empreendedorismo.

Objetivos Específicos:

  • Disseminar os princípios da inovação na comunidade acadêmica.
  • Promover ações para incentivar a Cultura de Inovação na comunidade acadêmica.
  • Implantar um instrumento para mensurar o conhecimento da comunidade acadêmica a respeito da Inovação e Empreendedorismo, e a Inovação na educação e na saúde.
  • Aplicar o instrumento para mapear o conhecimento da comunidade acadêmica.

2. ESTRATÉGIA – Promover a Inovação Aberta.

Objetivos Específicos:

  • Apoiar iniciativas de docentes, discentes, pesquisadores e gestores para criação e execução de projetos de inovação aberta;
  • Mapear instituições nacionais com correspondência com a missão da FPP e  potencial para parcerias de inovação.
  • Mapear junto ao núcleo de internacionalização, parcerias com instituições para promoção da inovação.
  • Formalizar parcerias com organizações nacionais e internacionais no âmbito da inovação de processos e produtos educacionais

3. ESTRATÉGIA – Apoiar Eventos e Redes de Inovação.

Objetivos Específicos:

  • Organizar uma feira anual de inovação da FPP;
  • Organizar Hackathons para criação de ideias e projetos empreendedores que possam ser incubados como startups ou dar origem a projetos de pesquisa;
  • Participar do mês da inovação apoiando as ações do CPP;
  • Buscar editais externos de apoio à PD&I junto a organizações públicas e privadas;

4. ESTRATÉGIA – Promover Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia

Objetivos Específicos:

  • Formalizar parcerias com organizações nacionais e internacionais no âmbito da inovação de processos e produtos educacionais.
  • Disseminar na FPP a política de PI & TT e os documentos para parcerias.
  • Formar pesquisadores para domínio das diretrizes de PI & TT da FPP.
  • Apoiar a criação de Startups a partir de conhecimentos desenvolvidos na FPP.

5. ESTRATÉGIA – Promover a inovação no âmbito do ensino, pesquisa, extensão e gestão

Objetivos Específicos:

  • Mapear os processos e produtos de inovação desenvolvidos pela FPP nos últimos 5 anos e em fluxo contínuo.
  • Incentivar a formação de um perfil empreendedor na comunidade acadêmica.
  • Promover estratégias inovadoras de ensino-aprendizagem nos currículos dos cursos de graduação, tecnólogos e de pós-graduação.
  • Mapear práticas inovadoras e exitosas no âmbito do ensino, pesquisa e extensão.
  • Apoiar projetos de pesquisa com potencial de inovação.
  • Estimular projetos de extensão com foco na inovação.
  • Propor a criação de um grupo de mentores de inovação envolvendo as principais áreas de tecnologia emergentes.

6. ESTRATÉGIA – Formar profissionais com perfil empreendedor

Objetivos Específicos:

  • Estimular estratégias de ensino-aprendizagem com foco na formação de profissionais e cidadãos empreendedores.
  • Criar uma empresa júnior para promover experiências empreendedoras significativas.
  • Apoiar projetos de pesquisa com potencial empreendedor.
  • Estimular projetos de extensão com foco no empreendedorismo.
  • Propor a criação de um grupo de mentores de empreendedorismo envolvendo as principais áreas de tecnologia emergentes.
  • Incentivar a formação de um perfil empreendedor em toda a comunidade acadêmica e parceiros.

7. ESTRATÉGIA – Preparar a FPP para se tornar um Hub de Inovação

Objetivos Específicos:

  • Propor a criação de um grupo consultivo de inovação envolvendo as principais áreas de tecnologia aplicadas à educação superior;
  • Buscar editais externos de apoio à PD&I junto a organizações públicas e privadas.
  • Propor editais internos para apoio institucional à inovação na FPP com base em tecnologias digitais emergentes.
  • Estimular a criação de Startups a partir de conhecimentos desenvolvidos na FPP.
  • Fortalecer a responsabilidade social da FPP por meio de ações e projetos de inovação.
  • Estruturar ações de comunicação interna e externa com foco em Inovação.

→ POLÍTICA DE INOVAÇÃO DAS FACULDADES PEQUENO PRÍNCIPE: clique para acessar

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A FPP é a unidade educacional do Complexo Pequeno Príncipe, e tem papel estratégico em todas as ações desenvolvidas no Hospital e no Instituto de Pesquisa. Há quase um século, o Hospital Pequeno Príncipe é referência no atendimento a crianças e adolescentes de todo país.

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Localizada no Centro de Curitiba, em uma região tranquila e de fácil acesso, a Faculdades Pequeno Príncipe concentra suas atividades em 7 blocos com uma estrutura pensada e construída com o objetivo de estimular a atividade e a criatividade intelectual dos acadêmicos. Contribuindo assim para uma formação profissional baseada em conceitos teóricos e práticos, uma vez que as aulas desenvolvidas nesses locais propiciam aos acadêmicos a vivência prática do conteúdo abordado nas disciplinas.

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